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Das 16 pessoas detidas, sete foram presos durante protesto em Paris e na periferia da capital, segundo o Ministério do Interior. Além disso, 8 edifícios e 159 veículos foram incendiados, e autoridades registraram ataques a quatro delegacias pelo país.
Mesmo com menos atos violentos nas ruas, autoridades mobilizaram 45.000 policiais para evitar novos distúrbios.
O balanço da última madrugada confirma a diminuição da crise, que provocou a retomada do debate sobre a violência policial na França e evidenciou, após o ataque contra a casa de um prefeito, a crescente violência enfrentada pelos funcionários públicos.
Mulher protesta na França com camisa escrita “Justiça por Nahel”, jovem morto em abordagem policial em Paris — Foto: Michel Euler/AP
A Justiça anunciou na terça-feira que investiga a morte em Marselha de um homem de 27 anos, sob suspeita de ter sido vítima de parada cardíaca depois de ter sido atingido no peito por uma bala de borracha que geralmente é utilizada pela polícia francesa.
Não está claro se o homem participava nos protestos ou apenas passava pelo local.
O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou na terça-feira uma lei de urgência para acelerar os reparos de milhares de estabelecimentos comerciais e edifícios danificados, durante uma reunião com prefeitos para examinar soluções para a crise.
A direita e a extrema direita defendem a linha dura contra os autores dos distúrbios, mas a esquerda aponta o papel polêmico da polícia nos subúrbios e a situação nestes bairros, que estão entre os mais pobres da França.
Macron anuncia lei para reconstrução de bens públicos destruídos em protestos
Por: G1
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Paulinha Esteves
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