Feministas unidas em marcha Foto: Patricio Hurtado/Pìxabay
O título deste artigo, se fosse dito em uma reunião de feministas, soará como uma heresia na religião do feminismo e, com certeza, proporcionaria uma grande quantidade xingamentos para este que vos escreve. Mas algumas verdades precisam ser ditas.
É verdade que no pós-revolução sexual dos anos de 60 começou-se a falar mais do prazer sexual da mulher, uma consequência também da facilidade do acesso à informação dos últimos anos. Contudo, o que muitas feministas ignoram são os malefícios que o sexo livre proporcionou às mulheres. Mas não apenas a elas, mas também aos relacionamentos como um todo.
Sabemos que o homem é o ser ativo dentro das relações e ele é quem, geralmente, toma a primeira atitude de aproximação. Também sabemos que por causa dos hormônios o homem, via de regra, tem mais desejo sexual em comparação às mulheres.
E no jogo da conquista, uma das coisas que está em jogo é a busca pelo acesso ao corpo feminino. Quando o sexo não é fácil, diferentemente do que as feministas querem, as mulheres têm mais poder sobre os homens, uma vez que, para ter acesso ao corpo feminino, o homem precisará provar que é capaz de proteger de forma física e financeira a mulher e o bebê. Afinal, a gravidez é um risco mesmo com o uso métodos contraceptivos.
Se o acesso ao corpo feminino é fácil – e as redes sociais potencializaram esse processo – o homem não precisa provar nada à mulher. Portanto, ele partirá sem problemas quando alcançar os seus objetivos sexuais – desde que não haja gravidez.
Portanto, o sexo fácil facilita o acesso ao corpo feminino e o homem precisa provar muito pouco que merece os prazeres que apenas uma mulher pode dar a um homem. Quando o sexo não é tão fácil assim… bem, o homem precisará mostrar que é merecedor de ter (e também dar) esse prazer.
Dessa forma, a mulher tem mais poder sobre o homem quando o sexo é mais restrito ao homem.
Feministas costumam dizer que o sexo livre é empoderamento. Na verdade, não; é o desempoderamento.
Pedro Augusto é formado em Jornalismo, já escreveu para outros sites conservadores, possui redes sociais sobre história, é viciado em livros e em breve estará cursando Teologia.
* Este texto reflete a opinião do autor e não, necessariamente, a do Pleno.News.
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