ONU informa que 29 funcionários morreram em Gaza: ‘em choque e de luto’, disse agência

“Estamos em choque e de luto”, escreveu a agência em sua página no X (antigo Twitter). A organização informou ainda que cerca de metade das vítimas eram professores.

Mais de seis mil pessoas já perderam a vida na guerra entre Israel e o Hamas, que começou no dia 7 de outubro, após ataques do grupo terrorista ao território israelense.

Neste domingo (22), o Ministério da Saúde palestino informou que o número de mortos na Faixa de Gaza subiu para 4.741 vítimas. Destas, 40% seriam crianças.

Em Israel, foram confirmadas em torno de 1,4 mil mortes e mais de 4 mil feridos, a maior parte deles no dia 7.

Na madrugada deste domingo (22), mais de 50 palestinos foram mortos em ataques aéreos à Faixa de Gaza, segundo autoridades médicas palestinas. Israel tinha avisado que iria intensificar os ataques no norte de Gaza, mas o sul também foi alvo de novos bombardeios.

A ofensiva aconteceu horas depois de Israel pedir mais uma vez que os habitantes de Gaza se deslocassem para o sul da região. Segundo o exército israelense, um dos líderes do Hamas e dezenas de terroristas foram mortos em ataques noturnos em Gaza.

Israel também atualizou o número de reféns sob poder do grupo terrorista – 212. Na sexta-feira (20), as duas primeiras reféns foram libertadas, mãe e filha americanas.

Neste domingo (22) um novo comboio, com 17 caminhões, atravessou a passagem de Rafah, na fronteira com o Egito. Eles estão carregados com insumos para ajuda humanitária.

Neste sábado (21), 20 caminhões com mantimentos puderam entrar pela primeira vez em Gaza por Rafah, após dias de negociações.