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Ela pode concorrer nas primárias porque a oposição realiza essa votação sem apoio estatal, mas ela não poderá se registrar junto às autoridades eleitorais para aparecer na cédula da eleição presidencial.
A eleição presidencial do país acontecerá no segundo semestre de 2024, afirma o acordo eleitoral, e observadores internacionais serão autorizados a monitorar a votação.
Cada lado pode escolher seu candidato de acordo com suas regras internas, mas esse acordo não reverteu as proibições já impostas a algumas figuras da oposição — incluindo Maria Corina Machado.
A oposição afirmou que as proibições, impostas pelo controlador-geral, são ilegais. O governo dos EUA rejeitou quaisquer obstáculos aos candidatos da oposição.
Mesmo assim, o governo da Venezuela foi inflexível. Jorge Rodríguez, chefe da delegação do governo, disse, em entrevista coletiva após a assinatura, que se existe uma decisão do controlador-geral da República “você não pode ser candidato, quero esclarecer isso”.
Falando antes de Rodríguez, o chefe da delegação da oposição, Gerardo Blyde, disse que o acordo poderia permitir que candidatos banidos “recuperem seus direitos”.
Em troca, os norte-americanos pediram o fim das inabilitações de políticos e a libertação dos presos políticos na Venezuela.
Washington havia prometido que levantaria as sanções se Caracas desse passos concretos em favor de eleições livres e transparentes em 2024.
O embargo petroleiro estava em vigor desde abril de 2019 e limitava a comercialização, vital para a economia do país.
Uma segunda licença autoriza transações com a estatal venezuelana Minerven, para “reduzir o comércio de ouro no mercado informal”, informou o Tesouro.
Também foram alteradas duas licenças “para eliminar a proibição da negociação secundária de certos títulos da PDVSA”, estatal venezuelana do petróleo. A proibição da negociação no mercado primário continuará em vigor.
O presidente Maduro expressou satisfação com as medidas, anunciadas após meses de negociações nos bastidores. Com esses acordos, a Venezuela “retorna com força ao mercado de petróleo e gás, de forma progressiva”, comemorou.
EUA liberam petróleo venezuelano, depois de Maduro soltar presos políticos
Por: G1
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