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Com a seleção argentina alcançando a final da Copa do Mundo 2022, após vencer a Croácia por 3 a 0, no Catar, ele contou ao g1 que tem uma nova oportunidade de realizar o prometido. Acrescentando uma arte com o rosto de Diego Armando Maradona ao seu corpo, caso a taça vá para Buenos Aires.
“Eu tô devendo a promessa. Não tive oportunidade de fazer a tatuagem, mas vou fazer. Estou esperando esse domingo [dia da final]. Pretendo fazer não só uma do Messi, mas também uma de Maradona”, disse.
Paraibano tatuou o rosto de Messi em seu braço direito — Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal
Sobre sua relação com o futebol argentino, que supera fronteiras, Mescias contou que tudo começou na década de 1990, com o outro ídolo dele, Maradona.
“O carinho e a torcida acontece desde os anos 90, que eu acompanhava o Maradona jogando no Napoli e acompanhava a própria seleção, com Batistuta, Simeone, Verón, aquele timaço que sempre teve. E admiro até hoje pela garra deles, quando entram em campo parece que não se rendem em nenhum momento”, ressaltou.
Mescias ainda falou que nunca pisou na Argentina, mas pela relação que criou ao longo dos anos isso virou um grande sonho, e fará tudo para ir ao país vizinho caso o título seja conquistado. “Nunca fui, sempre foi meu sonho. Na Copa de 2014 quase fiz loucura de vender algumas coisas pra poder assistir o jogo da Argentina no Mineirão contra o Irã. Se eu tivesse condições iria com certeza”.
‘Escolinha do Messias’ é um projeto criado pelo fanático torcedor argentino para desenvolver crianças no esporte — Foto: Divulgação/Arquivo Pessoal
Apesar de tamanho fanatismo, o nome de Mescias é o que foi registrado pelos pais e nada tem a ver com Messi, sendo apenas uma coincidência do destino, que o torcedor diz que inclusive gostaria de mudar e por isso se autointitula ‘Messias’, com a grafia mais próxima ao do nome do craque.
“Infelizmente não é por causa dele, sou mais velho que ele. Costumo falar para as pessoas que conheço que era para tirar o ‘a’ e o ‘s’ do final, pra ser ainda mais parecido com Messi. Se eu pudesse mudar o nome, até mudaria”, conta.
Professor de uma escolinha de futebol atualmente em Mari, e ex-jogador, inclusive com passagens por times profissionais pequenos da Paraíba quando mais jovem, mesmo não tendo a grafia de seu nome igual a do craque argentino, ele é conhecido como ‘Messi’ por seus amigos e até em sua escolinha existe a marca do camisa 10. “Minha escolinha se chama ‘Messias’, faz 23 anos. Todos os uniformes da escolinha são do Barcelona, do sub-7 ao sub-20, por causa dele”.
Mescias também disse que não vê nenhum problema em ser brasileiro e torcer para os grandes rivais da Seleção Canarinho no futebol, fato este que acontece também pelo fator Messi entre as gerações mais novas.
“O pessoal não gosta muito, fala que eu sou brasileiro e não podia fazer isso, mas tem que respeitar o direito de cada. A gente tem direito de torcer por cada um que quiser e ninguém vai mudar minha opinião”, concluiu Mescias
Faltando um jogo para o tão sonhado título da Copa do Mundo para a Argentina, Mescias ressalta a ansiedade para a grande final e suas expectativas.
“Estou muito feliz, mais uma vez na final. Espero que dessa vez não escape o título para o nosso craque, fenômeno, Messi. Só é o que falta na carreira dele. Espero que dê tudo certo, independente de quem venha pela frente. Estaremos preparados para ser campeões”, conta.
*Sob supervisão de Jhonathan Oliveira
Tanya Herbert, uma americana de 38 anos, foi certificada pelo Livro dos Recordes da Guiness como a dona dos maiores pés do mundo —os pés medem 33 centímetros, pelos padrões de tamanho brasileiro, ela iria calçar um 48 masculino. Ela mesma não pensava que poderia ter os maiores pés do mundo, e acabou descobrindo isso por acaso. No ano passado, ela fez uma dieta e perdeu mais de 45 quilos;Após […]
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