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Segundo o governo israelense, cerca de 150 pessoas foram feitas de reféns durante a invasão do Hamas neste sábado (7). Entre as pessoas sequestradas e levadas para Gaza estão idosos, crianças e mulheres, inclusive a DJ Shani Louk que participava do festival de música Universo Paralello.
“Há (entre os reféns) norte-americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, argentinos e ucranianos”, disse o porta-voz Jonathan Conricus.
Karla Stelzer Mendes, uma brasileira que estava no festival de música eletrônica Universo Paralello, está entre as pessoas desaparecidas, no entanto não há confirmação de que ela esteja mantida refém pelo Hamas.
O Ministério das Relações Exteriores do Brasil disse, durante uma entrevista coletiva nesta quarta-feira (11), que não pôde confirmar a localização de Karla e nem se há brasileiros detidos pelo Hamas.
A presença de reféns em Gaza tem dificultado os esforços de Israel para retaliar os ataques do Hamas. Segundo a agência de notícias Reuters, o país estaria estudando uma ofensiva terrestre no enclave, enquanto o grupo militante ameaçou executar um refém para cada casa atingida por Israel.
Um menino palestino sentado em uma casa danificada vista através dos escombros, após os ataques israelenses, em Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza, 11 de outubro de 2023 — Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
Ao todo, 2.300 pessoas morreram até a manhã desta quarta-feira (11), segundo os dois lados.
Após a ofensiva do Hamas, Israel contra-atacou bombardeando Gaza. A região, que é uma estreita faixa de terra com cerca de 40 quilômetros de comprimento, situada entre Israel, o Egito e o Mar Mediterrâneo, sofreu com ataques e um bloqueio total.
Israel bloqueou a passagem de alimentos, água, combustível e medicamentos na Faixa de Gaza.
Nesta quarta-feira (11), o Hamas disse que a única usina de energia da região não estava mais operando.
As Forças de Defesa de Israel afirmaram ter feitos novos bombardeios contra a Faixa de Gaza, destruindo alvos ligados ao grupo terrorista. No entanto, autoridades locais alegam que diversos alvos civis também foram atingidos. Foram mais de 400 ataques nas últimas 24 horas, sendo ao menos 200 só nesta quarta.
A agência da ONU para refugiados palestinos informou que nove de seus funcionários foram mortos com os ataques aéreos.
Juliette Touma, diretora de comunicações, disse que os ataques mataram os funcionários da ONU dentro de suas casas.
Outro ataque israelense, segundo autoridades do Hamas, atingiu a casa da família de Mohammad Deif, um dos dois líderes militares do grupo terrorista. O bombardeio matou o pai e o irmão de Deif, além de outros dois parentes. O paradeiro de Deif segue desconhecido.
G1 Explica: o conflito violento entre Israel e Palestina que dura mais de 70 anos
▶️ Como foi o ataque? As ações do Hamas no último sábado (7) se concentraram perto da fronteira da Faixa Gaza, de onde Hamas lançou 5 mil foguetes.
▶️ Como foi a resposta de Israel? Diante da ofensiva do Hamas, o governo israelense iniciou uma retaliação.
▶️ Quantas pessoas morreram? O balanço mais recente das autoridades locais indicava, na manhã desta terça-feira, que mais de 2.255 pessoas morreram. Mais de 1.200 foram em Israel. O Ministério da Saúde de Gaza informou ter registrado 1055 mortes de palestinos.
▶️ O que é e onde fica Faixa de Gaza? É o território palestino localizado em um estreito pedaço de terra na costa oeste de Israel, na fronteira com o Egito.
▶️ Qual é o histórico do conflito na região? A disputa entre Israel e Palestina se estende há décadas e já resultou em inúmeros enfrentamentos armados e mortes.
Por: G1
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Segundo Damasceno, o Brasil passou a analisar rotas alternativas por outras cidades egípcias para evitar os trâmites na capital do país. "Estamos analisando dois aeroportos ao Norte e Nordeste do Egito, com boas possibilidades de atendimento aos nossos brasileiros que estão na Faixa de Gaza, assim como o pessoal que está na Cisjordânia", afirmou Damasceno. Em linha, a distância entre o posto de Rafah – na fronteira do Egito com […]
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Diego Soares
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