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Um procurado da Justiça, de 32 anos, foi preso em Mongaguá, no litoral de São Paulo, após ser flagrado com um carro furtado de uma concessionária em Nova Odessa (SP). Segundo apurado pelo g1, Rafael Dias De Oliveira, conhecido como RD, é acusado de integrar uma facção criminosa e matar um homem no ‘Tribunal do Crime’.
Rafael foi localizado, na noite de sexta-feira (17), na Avenida Monteiro Lobato, no bairro Vera Cruz. Ele estava acompanhado da companheira, de 22 anos, e uma criança, de 4 anos.
De acordo com a Polícia Civil, uma equipe estava em patrulhamento de rotina quando viu um carro com emplacamento alvo de investigação. Os números eram os mesmos do automóvel de um morador de Campinas, que registrou um boletim de ocorrência porque estava recebendo multas por infrações em locais que nunca havia ido.
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Em seguida, a equipe policial passou a pesquisar sobre o motorista do carro roubado e descobriu um mandado de prisão preventiva pelos crimes de homicídio, sequestro e ocultação de cadáver, com validade até 2042.
Os policiais prenderam o homem em flagrante e o conduziram ao Pronto-Socorro Central, onde ele foi avaliado antes de ser encaminhado para a Delegacia Sede de Mongaguá. A concessionária dona do veículo roubado foi avisada sobre a localização do carro, que irá passar por perícia.
Para auxiliar as investigações, os celulares de RD e da companheira dele foram apreendidos. No entanto, o homem não autorizou acesso ao aparelho dele e o da mulher estava descarregado.
O mandado de prisão é pelo assassinato de Valternei José da Silva Alves, de 27 anos. Ele foi morto em 2022, pelo ‘Tribunal do Crime’ em Campinas.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, RD e outros três homens sequestraram, e mataram Valternei. Depois, eles ocultaram o cadáver. Isso porque a vítima teria tentado estuprar a filha de 11 anos de um dos acusados.
Segundo o documento, a criança contou ao pai que acordou assustada após Valternei pular a janela da casa, passar a mão na perna dela e tentar abrir seu shorts no dia 12 de fevereiro.
Desta forma, o pai e o irmão da menina foram confrontar Valternei. Em seguida, eles entraram em contato com RD e outro integrante de uma facção criminosa, que levaram a vítima a um cativeiro entre Campinas e Hortolândia. No dia 17 de fevereiro, a quadrilha fez o julgamento no Tribunal do Crime, matou Valternei e ocultou o cadáver.
Por: G1
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