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Neste sábado (27), o relógio deve ser leiloado na cidade de Devizes, na Inglaterra. A casa de leilões Henry Aldridge & Son que organiza a venda.
Segundo a mídia inglesa, estima-se que o relógio deve ser vendido por um valor entre 100 mil e 150 mil libras (de R$ 640 mil a R$ 958 mil, pela cotação atual).
O relógio é de ouro 14 quilates e tem a gravura JJA (de John Jacob Astor).
Em uma reportagem do jornal inglês “The Guardian”, o leiloeiro Andrew Aldridge afirmou que Astor não era apenas o passageiro mais rico a bordo do Titanic, mas também um dos homens mais ricos do mundo, com um patrimônio estimado em cerca de US$ 87 milhões – o equivalente a bilhões de dólares hoje em dia.
Ele era o bisneto de um homem que ficou rico com o comércio de peles no século 19.
Aldridge também disse que quando o Titanic bateu no iceberg, por volta de 23h40, Astor não pensou que o risco era grave.
Quando o milionário se deu conta de que o perigo era real e as pessoas começaram a ser retiradas do navio, Astor ajudou a mulher a embarcar em um bote salva-vidas. Ele foi visto pela última vez fumando e conversando com outro passageiro.
A mulher de Astor, que estava grávida, sobreviveu.
O filho de Astor, Vincent, ficou inicialmente com o relógio, mas depois o deu de presente ao secretário executivo que trabalhou com seu pai, William Dobbyn.
O leiloeiro afirma que o relógio foi restaurado e que é um item importante ligado à história do “navio mais famoso do mundo”.
Em abril de 1912, o Titanic fez sua viagem inaugural. O navio deixou o porto de Southampton para cruzar o Oceano Atlântico e chegar a Nova York —o que nunca aconteceu.
Na noite de 14 de abril de 1912, um iceberg com 125 metros de comprimento bateu no navio.
Três horas depois, o Titanic já tinha afundado. Mais de 1,5 mil pessoas morreram. Os restos do barco estão a uma profundidade de cerca de 3,8 mil metros.
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Por: G1
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