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Robson de Souza, o Robinho, completa um mês de prisão neste domingo (21). Segundo apurado pelo g1, o ex-jogador de futebol segue a rotina regular da Penitenciária 2 de Tremembé (SP) e está inscrito, inclusive, para trabalhar na unidade. Ele cumpre pena de 9 anos pelo crime de estupro coletivo cometido contra uma mulher albanesa na Itália em 2013.
Conforme apurado pelo g1, Robinho divide cela com outro detento e recebe visitas aos finais de semana. Os visitantes devem escolher entre sábado e domingos para vê-lo durante o horário padrão da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP): das 8h às 16h.
O fim de semana dos dias 5 e 6 de abril foi o primeiro em que ele esteve autorizado a receber visitantes, porém, a pasta não informou a quantidade de pessoas cadastradas no rol de visitas.
De acordo com a SAP, Robinho tem livre acesso às atividades educativas e esportivas dentro da penitenciária, como partidas de futebol, oficinas de teatro e inglês, ações religiosas, ensaios musicais e sessões de filmes com comentários.
O atleta está inscrito em uma lista que organiza as vagas de trabalho na unidade. Ela é feita em ordem cronológica por data de ingresso na penitenciária. A oferta das vagas leva em consideração a formação profissional ou habilidade do preso.
Conforme surge alguma vaga , os primeiros detentos da lista passam por um processo de seleção que analisa as habilidades deles para a função ofertada. Ao ser escolhido, o preso começa a atuar em uma oficina de trabalho dentro da penitenciária.
O trabalho pode ser por meio de empresas parceiras ou da Fundação Prof. Dr. Manoel Pedro Pimental (Funap), que possui fábricas de carteira e cadeiras escolares, fechaduras e de pastilhas desinfetantes para vaso sanitário, entre outros ramos, dentro da P2.
O serviço pode ser remunerado. Nesse caso, o detento recebe por meio de uma conta pecúlio. Apesar de não ter acesso direto ao dinheiro, o preso pode autorizar a família a retirar parte do valor ou solicitar que unidade compre itens específicos que serão entregues diretamente a ele.
À esquerda, Robinho na fotografia de registro. À direita, Penitenciária em Tremembé (SP) — Foto: Reprodução e Laurene Santos/TV Vanguarda
Nos primeiros dez dias preso, Robinho esteve em regime de observação (RO). Ele foi colocado sozinho em uma cela de 8m² para adaptação e realização de avaliações necessárias pela equipe da penitenciária. O local é composto por uma cama, pia e bacia turca — vaso sanitário embutido no chão. Veja abaixo uma simulação:
Cela em que Robinho está preso em Tremembé. — Foto: Arte/Rede Vanguarda
Neste período, o ex-atleta não era autorizado a receber visitas da família nem participar de atividades regulares da penitenciária.
O g1 tentou contato com o advogado José Eduardo Alckmin para saber os próximos passos da defesa do jogador, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
A penitenciária é conhecida como ‘presídio dos famosos’. No local, há detentos de outros casos de repercussão, como:
O local já recebeu também Mizael Bispo, que cumpriu pena por matar Mércia Nakashima, e Edinho, o filho de Pelé.
Conheça a P2 de Tremembé, para onde Robinho foi transferido em SP; local é chamado de ‘presídio dos famosos’. — Foto: Arte/g1
Vídeo exclusivo mostra Robinho dentro do IML após ser preso pela Polícia Federal em Santos
O crime de violência sexual coletiva ocorreu em 2013, quando Robinho era um dos principais jogadores do Milan, clube de Milão, na Itália. Nove anos após o caso, em 19 de janeiro de 2022, a justiça daquele país o condenou em última instância a cumprir a pena estabelecida.
Robinho foi condenado após ter estuprado junto com outros cinco homens uma mulher albanesa em uma boate em Milão. A vítima, inclusive, estava inconsciente devido ao grande consumo de álcool. Os condenados alegam que a relação foi consensual.
Robinho durante audiência de custódia em Santos (SP) — Foto: Reprodução
Por: G1
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