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Conforme apurado pela reportagem, a advogada Natasha Cunha representou a jovem que, em 2022, acusou Whelliton e Janaina de terem cometido estupro. Ambos negaram as acusações à época, e a Justiça arquivou o processo ao acatar um pedido do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP). Após o episódio e atrito entre as partes, a profissional moveu a ação contra o casal.
“Alguém maldoso e infeliz pausou e ampliou o vídeo, que não é nítido”, afirmou Whelliton, sobre a repercussão do caso. “Isso é coisa da falsa vítima e sua advogada, que estão desesperadas por ver tudo o que fizeram ser desmascarado”, complementou Janaina.
No novo processo, Natasha Cunha anexou ‘prints’ de publicações feitas por Janaina na internet e, mais recentemente, a imagem do vereador sem roupa.
No documento, ela justificou da seguinte forma a inserção das imagens: “Essa falta de senso, ética e pudor em redes sociais já passou dos limites há muito tempo e que não afeta só terceiros, os quais ela [Janaina] ofende diariamente, [mas] até mesmo a exposição dela e de seu marido [na internet]”.
Ao g1, o advogado Thyago Garcia, que representa Whelliton e Janaina no caso, reforçou a crença do casal na atitude de ‘má-fé’ da colega. “As ações da advogada configuram ato atentatório contra a dignidade da Justiça, pois ela expõe os réus [o vereador e a mulher dele] de forma maliciosa, ironicamente, ela mesma praticando difamação em um processo que ela se diz vítima de tal ato“.
O advogado ressaltou também o ‘direito de esquecimento’, que, segundo ele, é um “conceito legal que se refere ao direito de uma pessoa ter suas informações pessoais removidas, especialmente aquelas que estão disponíveis on-line, ou não serem mais amplamente divulgadas após um certo período de tempo, desde que não sejam mais consideradas relevantes ou do interesse público”.
Whelliton Silva (PL) teve a genitália exposta na internet sem querer pela mulher — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Thyago Garcia acrescentou que, neste aspecto, a advogada Natasha “parece estar ativamente tentando obstruir o exercício desse direito, ao apresentar informações fora de contexto e tentar associar incidentes não relacionados ao caso discutido no processo“.
A advogada Natasha Cunha afirmou ter entrado com ação indenizatória contra o casal por conta da “veiculação que ambos fazem na mídia” com a imagem dela, “certa de que eles podem expor situações em suas redes sociais e se defender de maneira correta, o que é muito diferente de difamar, ofender e expor de maneira pejorativa”.
A profissional alegou também ser ofendida todos os dias por Janaina nos próprios posts nas redes sociais. Quanto à imagem de Whelliton, ela disse que o conteúdo foi “juntado ao processo indenizatório apenas como demonstrativo de falta de pudor e escrúpulo que [a esposa dele] tem nas redes sociais“.
“No que tange a divulgação e má-fé, não estou a par de nada, pois não divulguei em lugar nenhum e nem procurei mídia nenhuma”, alegou Natasha. “O Instagram de Janaína é aberto e público, inclusive, ela é figura pública e deveria agir como uma em suas redes, focando em posts positivos”.
Mulher exibe genitália de vereador sem querer na web e rebate críticas
Ao g1, o casal disse, anteriormente, que o ‘vazamento’ aconteceu por acaso. Eles celebravam o aniversário de Janaina em um quarto de hotel em Paraty (RJ) quando ela registrou o momento em um vídeo ‘selfie’. Whelliton apareceu sem roupas atrás dela enquanto se trocava.
“Como o Whelliton é negão e eu estava gravando de frente para o sol, não consegui ver quem estava atrás, [pois o fundo] fica escuro”, brincou Janaina, no Instagram.
A ex-vereadora acrescentou que o vídeo ficou visível na rede social por aproximadamente 1h30, quando foi alertada por uma amiga sobre o ocorrido e logo apagou o conteúdo. Apesar disso, o momento em que Whelliton aparece sem roupas foi ‘printado’ por internautas.
Whelliton Silva (PL), hoje vereador de Praia Grande (SP), já defendeu o Santos FC e o Flamengo — Foto: Reprodução/Redes Sociais
Whelliton Augusto Silva atuava como atacante. Ele estreou profissionalmente em 1993, no Santos, quando já tinha 19 anos. Em 1995, foi vice-campeão brasileiro com o time.
Durante a carreira, ele ainda defendeu o Vila Nova, Anápolis, Santo André, Corinthians Alagoano e o Boavista, onde foi campeão português em 2000 e 2001. Em 2004, assinou com o Flamengo, pelo qual atuou em 19 partidas. Entre 2005 e 2006, defendeu a Portuguesa e o CRB, seu último clube como profissional.
Ele começou na carreira política quando virou presidente do diretório do PT em Praia Grande. Em 2020, Whelliton filiou-se ao PL para concorrer a uma vaga na Câmara Municipal e ficou em 16º lugar na eleição para vereador, com 1.540 votos.
Por: G1
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