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Podcast Tenho Fé No Amanhã Ministro Fábio Paschoal
O pai Mauro César Lourena Cid e o filho Mauro Barbosa Cid — Foto: Roberto Oliveira/Alesp; Bruno Spada/Câmara dos Deputados
Equipes da Polícia Federal fizeram hoje uma operação sobre a suposta tentativa, capitaneada por militares ligados ao ex-presidente Jair Bolsonaro, de vender ilegalmente presentes dados ao governo por delegações estrangeiras.
Objetos de alto valor, incluindo joias, como esses que vinham sendo negociados, devem ser obrigatoriamente entregues ao acervo da Presidência da República – ou seja, são bens públicos, e não pessoais. A PF vê uma organização criminosa em torno de Bolsonaro e afirma que o ex-presidente levou para os Estados Unidos joias recebidas em razão do cargo que ele ocupava.
Desviadas para o acervo privado de Bolsonaro, essas peças foram comercializadas no exterior com pagamento em dinheiro, sem uso do sistema bancário formal.
Havia quatro alvos na operação da PF:
Os mandados foram cumpridos em Brasília, São Paulo e Niterói (RJ), autorizados pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes no inquérito que investiga as ações de uma suposta milícia digital que atua contra a democracia.
Segundo as investigações, o general Mauro Cesar Lorena Cid foi o responsável por negociar as joias e os demais bens nos Estados Unidos.
Fernando Villavicencio, então 5º colocado nas pesquisas, tinha 59 anos, era casado e pai 5 filhos. Como candidato à presidência, defendia o combate à corrupção.
Vídeo mostra o momento em que o candidato à presidência do Equador é assassinado
Para Thiago Rodrigues, autor do livro “Política e drogas nas Américas: uma genealogia do narcotráfico”, o atentado deixa recado ao demais candidatos à presidência.
“Villacencio já vinha sofrendo ameaças de assassinato porque o discurso dele tinha esse elemento anticorrupção. Ele também dizia que faria uma grande reforma do sistema penitenciário, de modo a evitar que os chefes do narcotráfico conseguissem operar de dentro do sistema penitenciário”, disse Rodrigues em entrevista ao podcast O Assunto. Ouça aqui.
O ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal Silvinei Vasques foi preso preventivamente na manhã desta quarta-feira (9), em uma operação sobre interferência no segundo turno das eleições de 2022, como noticiado pelo blog da Camila Bomfim.
Segundo apurou o blog do Valdo Cruz, os investigadores apreenderam imagens em celulares de policiais rodoviários com o mapeamento das cidades onde o então candidato à Presidência Luiz Inácio Lula da Silva havia tido mais de 75% dos votos no primeiro turno no Nordeste.
Silvinei Vasques e Anderson Torres voltam a prestar depoimentos em Brasília
A prisão ocorreu em Florianópolis, e Silvinei foi transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, imediatamente após prestar depoimento na sede da Polícia Federal.
Ouvido pela CPI dos Atos Golpistas em junho, o ex-diretor da PRF negou irregularidades na atuação da corporação. À PF, ele disse que blitze eram para coibir compra de votos, e não para impedir lulistas de votar. O advogado do ex-diretor da PRF disse que no decorrer do depoimento, a defesa verificou que o delegado foi “induzido em erro” e que com os elementos de prova, ele vai chegar a conclusão de que essa prisão é desnecessária e “logo, logo o Silvinei vai estar na rua”.
O projeto, no entanto, ainda está em fase de testes e não tem um cronograma oficial de lançamento. A expectativa é que a nova moeda seja liberada para o público no final de 2024, segundo o coordenador da iniciativa do real digital pelo BC, Fabio Araújo.
‘Drex’: o que é a nova moeda digital brasileira?
Na prática, a moeda digital de Banco Central (CBDC, na sigla em inglês) nada mais é do que uma nova representação do Real, só que 100% disponível em uma plataforma digital. Ou seja: o Drex é o Real, mas em plataforma digital.
O Drex deve ter utilidades parecidas às do sistema de pagamentos instantâneos, o PIX, mas há diferenças importantes. Entre elas, a possibilidade de compra e venda de títulos públicos, por exemplo. Leia perguntas e respostas aqui.
Filha de imigrantes armênios, Aracy nasceu em 22 de fevereiro de 1940 em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.
Aracy Balabanian morre no Rio aos 83 anos
Em 1990, conquistou o país com a Dona Armênia, de “Rainha da Sucata”, mãe controladora de três filhos. Em 1995, a atriz interpretou a manipuladora Filomena em “A Próxima Vítima”, papel que lhe deu o prêmio de Melhor Atriz da Associação Paulista de Críticos de Arte.
A consagração veio também com Cassandra, no humorístico “Sai de Baixo”, de 1996, quando interpretou uma socialite decadente. O ator e diretor Miguel Falabella, que trabalhou com Aracy na atração da Globo, homenageou a atriz em uma rede social.
“Minha amada Aracy, minha rainha, atriz de primeira grandeza, companheira irretocável, amor de muitas vidas. Obrigado pela honra de ter estado ao seu lado exercendo nosso ofício.”
Após cinco dias de internação e uma cirurgia que durou quatro horas, Regilânio da Silva Inácio voltou para casa. Na semana passada, o motorista de aplicativo foi atingido por uma máquina chamada “hack squat”, usada para fazer agachamento convencional, em uma academia em Juazeiro do Norte, no Ceará.
O acidente com a máquina de 150 quilos causou uma lesão na coluna considerada gravíssima pelos médicos, que avaliam que o homem tem 1% de chance de voltar a andar.
Homem é atingido por aparelho em academia e sofre grave lesão na coluna
“Muito obrigado por tudo, a força que vocês me deram em orações, em ajuda, em tudo. Que Deus continue iluminando vocês para poder continuar me iluminando”, disse Regilânio momentos antes de deixar o hospital.
Por: G1
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Enquanto isso, o principal suspeito de ter disparado os três tiros que mataram Villavicencio foi ferido em uma troca de tiros com seguranças e depois morreu em uma unidade policial em Quito, segundo a Promotoria. Ele tinha antecedentes criminais, tendo sido preso anteriormente por acusações relacionadas a armas, informou o governo. As prisões dos seis suspeitos de envolvimento no crime foram feitas poucas horas depois do assassinato, em operações que […]
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Diego Soares
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