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A redação, cujo teor foi coordenado pela diplomacia brasileira, seria a primeira manifestação formal do órgão da ONU diante do novo conflito no Oriente Médio.
O documento pedia a condenação dos ataques terroristas do Hamas e cobrava, sem citar Israel, o fim do bloqueio à Faixa de Gaza.
A proposta estava estruturada em 11 pontos que pediam:
O documento foi rejeitado pelos EUA, que protestou contra falta de menção do direito de Israel de se defender contra os ataques do Hamas.
A embaixadora dos Estados Unidos na ONU, Linda Thomas-Greenfield, argumentou que seu país ficou “desapontado” pelo fato de o texto não mencionar o direito de autodefesa de Israel.
Como os EUA são um membro permanente do Conselho de Segurança, o país tem poder de veto e fez uso da prerrogativa, inviabilizando a proposta liderada pelo Brasil.
Estados Unidos vetam resolução do Brasil no Conselho de Segurança da ONU sobre conflito Hamas X Israel
Além dos Estados Unidos, nenhum outro país votou contra a proposta brasileira. Doze países, entre eles a China, votaram a favor do texto. Foram eles:
Dois países – a Rússia e o Reino Unido – se abstiveram.
Na ocasião, Biden garantiu ainda apoio financeiro de US$ 100 milhões em ajuda humanitária a Gaza.
Em visita a Israel nesta quarta-feira, o presidente norte-americano se reuniu com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e declarou apoio ao governo israelense.
O americano também se mostrou favorável à versão de Israel sobre o ataque a um hospital na Faixa de Gaza que deixou quase 500 mortos, segundo o Ministério da Saúde palestino. Segundo Biden, o ataque “parece ter sido obra do outro lado”.
Por: G1
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