Em relação ao perfil dos consumidores, 65,4% é masculino e 34,6% feminino. A maioria dos entrevistados, 28,21% deles, têm a renda familiar entre 5 a 10 salários mínimos (confira abaixo).
A pesquisa revela que os entrevistados deverão presentear, em média, 5,8 pessoas, sendo que o gasto médio previsto para esses presentes é de R$ 1.070.
Entre os presentes mais escolhidos estão: vestuário e calçados (30,3%), brinquedos (13,8%), perfume e cosmético (9,7%), artigos esportivos (7,2%), relógio/joia/bijuteria (6,2%), bebidas (4,6%), itens de decoração (4,1%), entre outros.
Renda Familiar dos Entrevistados (%)
Fonte: Strong Business School
Os entrevistados informaram que vão comprar seguindo os seguintes critérios: o presente pedido pela pessoa (37,2%), o preço do produto (24,3%), a qualidade (18,2%) e o desconto (12,2%).
As principais pessoas a serem presenteadas são: filhos (17,75%), esposa/marido (15,22%), mãe (14,49%), pai (9,06%), afilhados (8,7%), amigos (6,52%), irmãos (5,43%), namorado (4,35%), sogro (3,99%), sobrinhos (3,62%), entre outros.
Pesquisa revela gastos dos consumidores da Baixada Santista com ceia de natal — Foto: Freepik/ Reprodução
A maioria dos moradores da Baixada Santista pretende realizar a Ceia de Natal em casa (52%), no entanto 47% passará na casa de parentes e amigos, e outros 1% comerão no restaurante.
Entre os itens que irão compor a ceia: ave assada (13,3%), carne assada (13%), farofas (12,5%), frutas (10,9%), panetone (10,1%), espumante (9,8%), sorvete (8,8%), pavê (8%), peixe (5,8%) e outros (8%).
Gastos estimados com a Ceia de Natal (%)
Fonte: Strong Business School
Para o responsável pelo levantamento e economista, Sandro Maskio, os dados refletem o momento econômico e a melhora no nível de emprego. “[Representa] uma retomada, ainda que lenta. É importante destacar que apenas 7% dos consumidores deverão gastar mais que no ano anterior”.
Maskio afirmou, ainda, que 55% dos entrevistados gastarão o mesmo valor do ano passado, e o restante afirmou que gastará menos. “É importante observar que, apesar da melhora no mercado de trabalho, o nível de endividamento das famílias têm comprometido o poder de compra”.
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