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A manifestação aconteceu na área externa do Pavilhão de Eventos Jair Rodrigues, no bairro Quietude. Dezenas de pessoas levaram bexigas brancas e cartazes pedindo paz nas escolas e fim do bullying.
População pediu paz nas escolas em Praia Grande (SP) — Foto: Mozarth Dias/TV Tribuna
Ao g1, a advogada da família da vítima, Amanda Mesquita, informou que o ato foi organizado pela população que se sensibilizou com a história de Carlos. Familiares do menino aderiram ao protesto para pedir que todas as negligências envolvendo o caso sejam averiguadas pelas autoridades.
“A manifestação é para chamar atenção e pedir Justiça. A família quer algo muito pacífico e chamando atenção para os casos de bullying, não só com ele [Carlos], mas num geral”, disse Amanda.
Carlos Teixeira, de 13 anos, foi agredido por estudantes em Praia Grande (SP) — Foto: Arquivo Pessoal
Vídeo mostra adolescente sendo agredido em escola no litoral de SP
Ao g1, o pai do jovem contou que toda vez que o filho relatava uma agressão, ele comparecia na escola. No entanto, nenhuma atitude era tomada por parte da direção.
Em nota, a Secretaria de Educação do Governo de São Paulo (Seduc-SP) informou que lamenta profundamente a morte do estudante. “A Diretoria de Ensino de São Vicente instaurou uma apuração preliminar interna do caso e colabora com as autoridades nas investigações”.
A Prefeitura de Praia Grande também disse lamentar a ocorrência com um aluno da Escola Estadual Júlio Pardo Couto, no bairro Nova Mirim. “A Administração municipal se solidariza com os familiares e amigos do jovem”.
A prefeitura ainda informou que solicitou uma apuração completa dos fatos na Seduc, já que a unidade de ensino é estadual. A administração municipal explicou também que já está analisando todos os procedimentos adotados no atendimento efetuado no pronto-socorro da Cidade.
As últimas palavras de Carlos foram sobre o medo que ele tinha de morrer. A informação foi confirmada ao g1 pelo pai do menino, que o acompanhava no hospital.
“Meu filho disse que tinha medo de morrer na hora que ele estava morrendo […]. Eu falei que o pai estava do lado dele e ia dar tudo certo, só que no final aconteceu uma tragédia”, afirmou Julisses Fleming.
Nas redes sociais, o influencer se mostrou indignado com a situação e disse que pessoas deveriam dar um “cacete pior ou igual” nos agressores, que também são alunos (assista abaixo).
Carlinhos Maia diz que pessoas deveriam dar ‘cacete’ em agressores de alunos em escolas
Moradora de Praia Grande, a catadora de recicláveis e também produtora de conteúdo Morena Flowers denunciou Carlinhos Maia no Ministério Público de São Paulo (MP-SP) e na Delegacia Virtual de Alagoas, Estado do influenciador, por “incentivar a violência” contra menores de idade.
O g1 acionou a assessoria de Carlinhos Maia, em busca de um posicionamento sobre as acusações, mas não obteve um retorno até a última atualização desta reportagem. A equipe também procurou o MP-SP e a Secretaria de Segurança de Alagoas, mas também não responderam.
Por: G1
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