O ator John Cusack respondeu após o grupo de vigilância sem fins lucrativos StopAntisemitism rotulá-lo como o “Antissemita da Semana” em uma postagem no X no domingo. A postagem do StopAntisemitism continha uma foto de Cusack acompanhada do rótulo “Antissemita da Semana”.
Na legenda, o grupo o acusou de negar estupros em massa que ocorreram em 7 de outubro, rotulando o Hamas como uma “organização de caridade” e afirmando que o governo israelense financiou o Hamas. A postagem prosseguiu marcando a agência de talentos de Cusack perguntando por que eles estão “representando esse intolerante” e concluiu com um link para arquivos e postagens do ator.
“Uau, uma lista cheia de mentiras”, respondeu ele na publicação.
Cusack rotulou as acusações de seus críticos como uma “calúnia para distrair”. Em uma resposta separada, Cusack acusou a organização, junto com o Fórum Jurídico Internacional, de “racializar o racismo contra ativistas pela paz”.
Segundo Fox News, Cusack tem sido franco sobre o conflito em curso entre Israel e o Hamas, que começou em outubro passado quando terroristas do Hamas lançaram ataques sem precedentes em áreas residenciais israelenses, matando 1.200 pessoas e fazendo centenas de reféns. A campanha militar de Israel em Gaza desde então recebeu duras críticas dos detratores do Estado judeu.
“O StopAntisemitism defende inequivocamente sua decisão de destacar o Sr. Cusack como seu ‘Antissemita da Semana’. Desde compartilhar postagens no X negando os estupros em massa de 7 de outubro até afirmar que Musk está no bolso dos sionistas. Parece que Cusack não aprendeu nada com seu pedido de desculpas de 2019 após compartilhar uma tirinha perigosa sobre ‘controle judeu’ e dinheiro”, afirmou a organização.
Por fim, a organização convidou o público a explorar todos os seus comentários, disponíveis em seu site. Além disso, eles apontaram que acreditam firmemente que está na hora de Hollywood considerar o impacto prejudicial dessas declarações. Segundo eles o “antissemitismo está se espalhando como um câncer estágio 4 e aqueles com grandes plataformas têm o dever de não piorar a situação”.
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