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Dados do Censo Demográfico 2022, divulgados nesta sexta-feira (08) pelo IBGE, revelam que o número de igrejas e templos religiosos em favelas do Brasil supera amplamente a soma de instituições de ensino e saúde.
Ao todo, há 50.934 igrejas ou templos nessas áreas, em contraste com 7.896 instituições de ensino e apenas 2.792 estabelecimentos de saúde. Em termos proporcionais, para cada hospital ou posto de saúde, existem 18,2 templos religiosos; já para cada escola ou faculdade, há 6,5 igrejas.
Esse padrão reflete a realidade nacional, onde o número de templos religiosos (579,7 mil) é superior ao de estabelecimentos educacionais (264,4 mil) e de saúde (247,7 mil).
O Brasil conta atualmente com 12.348 favelas, quase o dobro das registradas em 2010 (6.329). Essas comunidades abrigam 16,4 milhões de pessoas, cerca de 8,1% da população total do país. O crescimento no número de favelas e sua população é atribuído ao aprimoramento do recenseamento.
Os estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Pernambuco concentram 46,1% dessas áreas, destacando-se como os mais populosos em comunidades urbanas.
O elevado número de igrejas em relação a escolas e hospitais levanta questões sobre o papel das instituições religiosas em áreas carentes. Embora sejam centros de apoio espiritual e social, sua predominância pode apontar para lacunas estruturais em serviços essenciais, como educação e saúde, que são fundamentais para o desenvolvimento dessas comunidades.
O ginecologista Dr. Lucien Cox, 75 anos, teve sua licença médica revogada pelo Conselho Médico da Califórnia após ser acusado de conduta não profissional. O caso, ocorrido em 2021, envolveu uma paciente de 63 anos que foi abordada com mensagens religiosas durante um exame de rotina em Los Angeles, nos Estados Unidos. Durante a consulta, o médico teria perguntado à paciente, que revelou ter feito um aborto em 1987, se […]
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