Um coordenador de um curso de Medicina, de 59 anos, afirmou que está sendo ameaçado de morte por alunas de uma universidade, em Guarujá, no litoral de São Paulo. As acusações são do médico hematologista e estão sendo investigadas pela Polícia Civil.
Um boletim de ocorrência foi registrado no dia 24 de maio. Segundo o documento, a vítima relatou que desde março está sendo ameaçada de morte, por meio de pichações escritas nos banheiros femininos da universidade.
De acordo com o relato do médico, as frases foram escritas com batom vermelho. Entre elas, está “tem que morrer” e “homofóbico”. Com a frequência das intimidações, o médico comunicou a universidade. Ainda segundo ele, a atitude dentro do estabelecimento de ensino pode afetar a integridade física dele e dos demais estudantes.
O g1 entrou em contato com a Universidade do Oeste Paulista (Unoeste) que informou que já instaurou procedimentos internos como também já acionou às autoridades competentes para apurar os fatos de modo a identificar e responsabilizar os responsáveis (ou responsável) pelos atos praticados.
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) comunicou que o homem registrou boletim de ocorrência contando que desde março está recebendo ameaças. Os fatos acontecem em uma universidade de Guarujá. A polícia esclareceu ainda que orientou a vítima a apresentar provas dos fatos visando à identificação do suspeito. O caso foi registrado como ameaça pela Delegacia de Polícia do Guarujá.
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