Com a confirmação, ela retorna ao ministério que comandou durante o governo do ex-presidente Mauricio Macri, entre 2015 e 2019, e que a tornou conhecida.
Durante a campanha eleitoral na Argentina, Patricia Bullrich ficou conhecida como “candidata da lei e da ordem”, por defender ideias como aumentar penas para menores de idade que cometem crimes e alterar a idade em que as pessoas são consideradas imputáveis
Bullrich criticou Milei ao longo da campanha e chegou a chamar suas ideias de “perigosas e ruins”. Em entrevista nesta quarta-feira (22), no entanto, ela afirmou que quer impedir o “perigo do kirchnerismo”, em referência a Sergio Massa, aliado dos ex-presidentes Nestor e Cristina Kirchner..
Após ficar em terceiro lugar no primeiro turno, ela apoiou Milei no segundo turno das eleições.
No segundo turno, Bullrich formalizou rapidamente o apoio a Milei. Ela disse na ocasião que apoiava “a mudança” representada pelo ultradireitista Milei, com quem manteve duros embates na campanha presidencial.
Candidata da direita, Bullrich criticou Milei ao longo da campanha e chegou a chamar suas ideias de “perigosas e ruins”. Em entrevista nesta quarta, no entanto, ela afirmou que quer impedir o “perigo do kirchnerismo”, em referência a Sergio Massa, aliado dos ex-presidentes Nestor e Cristina Kirchner (leia mais abaixo).
Esta reportagem está em atualização.
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Por: G1
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