Lançado pela esquerda como “pastor”, Henrique Vieira vem tentando influenciar o meio evangélico a se posicionar contra o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL), ao mesmo tempo em que tenta eleger o ex-presidiário Lula (PT).
Através das redes sociais, Vieira criticou o presidente por conta da ação policial na Vila Cruzeiro, no Rio de Janeiro, onde ao menos 26 pessoas foram mortas, sendo em quase sua totalidade ligadas ao tráfico de drogas, segundo a Polícia Militar.
Ligado ao PSOL, o autointitulado “pastor” disse que “Jair não é cristão” e que “crueldade não é marca do evangelho”, tentando levantar dúvidas sobre a fé cristã do presidente, por sua posição favorável aos policiais que atuam contra o crime organizado.
“Estímulo à violência não é compatível com o evangelho. Indiferença e sarcasmo diante do sofrimento humano não tem a ver com o evangelho. Exaltar tortura e torturadores é ir de encontro ao Cristo que foi torturado”, postou.
Em resposta, a vereadora Sonaira Fernandes associou Vieira com “militantes travestidos de pastores que estão em igrejas defendendo bandidos e criticando aqueles que defendem nossos policiais”.
“Mas todos os lobos disfarçados de ovelhas serão desmascarados. É importante lembrar aos caros militantes – muitos deles tão desconfortáveis com a mensagem de Cristo”, ressaltou a vereadora paulista, membro da igreja Assembleia de Deus.
A vereadora também lembrou que Jesus Cristo e seus apóstolos jamais foram coniventes com a injustiça social, o que inclui a violência contra os mais frágeis, mas que também jamais relativizaram verdades do Evangelho em prol de causas ideológicas.
“Crueldade é manter famílias cativas de bandidos que matam os nossos jovens. Nunca vi o pastor lamentar quando traficantes executam jovens e destroem famílias”, disse ela, se referindo a Henrique Vieira.
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