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Ainda de acordo com a SSP-SP, equipes policiais realizam diligências para encontrar e prender o agressor, que tem passagem por tráfico de drogas e receptação. O caso é investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Praia Grande.
A vítima se mudou para outra cidade com medo do que o ex-namorado poderia fazer contra ela e o bebê. A mulher disse que tomou a decisão após ser perseguida e ameaçada diversas vezes enquanto esteve em Praia Grande. “Não tem como eu ficar aí [no município] escondida”.
Ao g1, ela falou que a mudança implicará em consequências, inclusive, no atendimento pré-natal, já que terá que se consultar com outros médicos e em outros postos de saúde. Por motivos de segurança o destino não é revelado.
Acusado de estuprar e agredir ex-namorada grávida tentou invadir a casa dela pela 4ª vez em 13 de novembro
“Não foi uma agressão isolada. Mesmo com medidas protetivas, ele tendo ciência, sendo deferidas, ele continua a praticar novos crimes. Então, isso pesa sim para o deferimento da prisão preventiva”, pontuou.
Lyvia afirmou que as providências da Polícia Judiciária não são imediatas (veja no vídeo abaixo). A autoridade policial explica que para a aprovação de uma medida preventiva é preciso que o juiz aprove e que o MP esteja de acordo, além de que, para valer, o agressor precisa tomar ciência dessa medida protetiva em desfavor dele. “Isso não significa que não está sendo feito nada, está sendo feito, mas tem um trâmite.”
Grávida denuncia ex-namorado por estupro e lesão corporal e diz ‘temer pela vida’ após ser perseguida em Praia Grande, no litoral de SP — Foto: Arquivo pessoal
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Segundo a vítima, eles se conheceram em 2020 e moraram juntos por três meses. Após a primeira agressão, em janeiro de 2021, ela afirmou ter saído de casa e terminado o relacionamento. Em julho, a primeira medida protetiva foi instaurada. “Sou obrigada a voltar com ele para não viver apanhando”.
Ainda em outubro do ano passado, mesmo com um inquérito policial em andamento, bem como uma medida protetiva vigente, o homem a ameaçou e a estuprou. Esse caso também foi registrado na DDM de Praia Grande em maio deste ano.
Em setembro, a vítima entrou com um novo pedido de medida protetiva contra ele. O juiz decidiu que a situação exigia caráter de urgência, mas as agressões continuaram.
A Polícia Civil esclarece que está em andamento um inquérito policial para apuração dos fatos. Segundo a autoridade policial, foi solicitado medida protetiva, que foi indeferida pelo Poder Judiciário.
Por: G1
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